Quem deve entrar na nova carteira do Ibovespa? Vivara (VIVA3) lidera indicações

Redação
por Redação

A B3 (B3SA3), operadora da Bolsa Brasileira, vai divulgar a primeira prévia da nova carteira do Ibovespa no dia 1º de abril, segunda-feira. É praticamente dado como certo a entrada da Vivara (VIVA3), que está presente em todos os relatórios que avaliam qual deverá ser a nova configuração do índice.

A nova carteira irá vigorar do dia 8 de maio até agosto. Para o dia 16 de abril está prevista a segunda prévia e, no dia 2 de maio, a terceira.

Itaú BBA, XP Investimentos, Bank of America, BTG e Genial são as casas que colocam as ações da Vivara como praticamente certa na nova composição. As cinco instituições também não veem a possibilidade de exclusões do índice. Neste caso, tendo a entrada apenas da fabricante de joias, o número de ativos do Ibovespa passaria de 86 para 87.

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Caixa Seguridade (CXSE3), Marcopolo (POMO4) e Auren Energia (AURE3) são outras empresas que também possuem chances de no principal índice da Bolsa brasileira a partir de maio.

O Itaú BBA espera a entrada de Vivara e Caixa Seguridade. Outras três empresas estão no limite das condições para a entrada, de acordo com o modelo do banco. São elas: Marcopolo (POMO4), Auren (AURE3) e Smart Fit (SMFT3).

“Elas poderão aparecer nas prévias oficiais da B3, dependendo da evolução de seu índice de negociabilidade até o rebalanceamento”, de acordo com relatório do Itaú BBA.

Além das inclusões, o banco verificou o aumento do índice de negociabilidade da Vale (VALE3) e Petrobras (PETR3) e, com isso o peso dessas empresas deve subir para, respectivamente, 0,47% e 0,38%.

A XP coloca apenas a Vivara como a empresa que deve ser incluída na nova carteira teórica do Ibovespa.

Já o Bank of America vê como maior probabilidade de entrada no índice a Vivara e a empresa de energia Auren. Também há a probabilidade de entrada de Marcopolo e Caixa Seguridade, a depender da negociabilidade desses papéis até o final de abril.

“De acordo com nossas estimativas, Smartfit e Porto Seguro (PSSA3) seriam as próximas em termos de métricas de negociabilidade, mas precisariam de uma melhora em relação ao restante do índice para ter uma maior chance de inclusão”, esclareceu, em relatório, os analistas do banco.

A instituição não prevê a saída de nenhuma ação na nova carteira teórica, mas o enfraquecimento de Eztec (EZTC3) e Dexco (DXCO3) podem fazer com que esses papéis sejam removidos em revisões futuras.

Menor concentração

O BTG tem um modelo que aponta a entrada de Caixa Seguridade, Marcopolo, Auren e Vivara, com pesos de, respectivamente, 0,38%, 0,19%, 0,17% e 0,14%. Apesar de quatro nomes na lista, é o da fabricante de joias que a instituição coloca em posição de maior chance de entrada no índice.

A instituição ainda que vê um início de tendência de “desconcentração” do índice, onde as empresas com maior peso perderiam um pouco da participação.

“Poderíamos estar chegando a um ponto de virada, com o índice provavelmente expandindo nos próximos rebalanceamentos (90 ações em maio de 2024 ante 86 agora), com o peso dos 10 principais papéis também caindo para 51% (ante 53% da carteira de janeiro).”

Por fim, a Genial Investimentos espera que as prévias tenham a presença de Vivara, Marcopolo e Auren Energia. Há a possibilidade da entrada da SmarFit na primeira prévia, mas ela não deve se manter nas divulgações seguintes.

Fonte: Externa

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