No dia 8 de abril, acontecerá o eclipse solar total, evento astronômico que proporcionará alguns momentos de escuridão diurna nos locais em que for completamente visível. Diferente do último, de 2017, este será 1 minuto e 42 segundos mais longo.
O eclipse total durará 4 minutos e 28 segundos em uma área a noroeste de Torreón, no México. Quando entrar no território dos Estados Unidos, pelo Texas, sua totalidade será de 4 minutos e 26 segundos no centro da trajetória. No Canadá, o tempo máximo em que o Sol ficará totalmente encoberto pela Lua será de 3 minutos e 21 segundos.
Nos Estados Unidos, o evento será visto em praticamente todo o território, mas somente 31,6 milhões de pessoas vão ver o fenômeno de forma total, em comparação com os 12 milhões de 2017. Os demais poderão apreciar somente o eclipse parcial.
A notícia ruim é que o eclipse não será visível no Brasil. Entretanto, a Nasa (Agência Espacial dos Estados Unidos) disponibilizará diversas transmissões para o mundo todo poder acompanhar o evento.
O evento tem início começará às 16h (horário de Brasília), na costa do México, e terminará às 17h (horário de Brasília), na costa Atlântica do Canadá. Veja quais serão as transmissões disponíveis.
Eclipses acontecem quando um objeto no espaço, como um planeta ou Lua, passa pela sombra de outro corpo celeste no espaço. Na Terra, podemos ver os lunares e solares.
O solar ocorre quando a Lua está posicionada entre o Sol e a Terra, impedindo que a luz atinja alguns pontos do nosso planeta. Estando em um lugar em que ele é total, é possível ver a Lua bloqueando quase todos os raios de Sol, fazendo com que o dia fique tão escuro quanto a noite.
Os eclipses solares totais acontecem a cada 18 meses e duram poucos minutos, enquanto os parciais — em que a Lua não cobre completamente o Sol — ocorrem pelo menos duas vezes por ano em algum local da Terra.
O fenômeno é classificado em três tipos: