“31 de março de 2024: um dia para celebrar a Páscoa, a ressurreição, os bons sentimentos de renovação e esperança, e também para lembrar do que nunca podemos esquecer: de como a democracia é valiosa e a nossa liberdade, nossos direitos e garantias fundamentais são a essência de uma vida verdadeiramente digna nesse país”, escreveu Barroso.
A data vem sendo tratada com discrição também pelo governo, para evitar mal-estar com os militares.
Já o novo ministro do STF Flávio Dino, que foi indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Corte, classificou o período da ditadura militar como “abominável”. A mensagem consta em um voto no julgamento virtual de uma ação que trata dos limites de atuação das Forças Armadas.