Quais são as empresas de ônibus alvos de operação por suposto elo com o PCC

Redação
por Redação


Juntas, as empresas receberam mais de R$ 800 milhões de remuneração da Prefeitura de São Paulo em 2023. Foram R$ 748 milhões para Transwolff e R$ 81,1 milhões para a UPBUs, segundo relatório do Ministério Público de São Paulo, obtido pelo UOL.

A SPTrans diz que não há impacto na operação das linhas na manhã de hoje.

Em março, passageiros quebraram equipamentos do Terminal Varginha por causa do atraso na partida do ônibus da Transwolff. Na ocasião, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), disse que os problemas com a empresa estão acontecendo de forma recorrente. A empresa admitiu não estar oferecendo um serviço dentro dos padrões ideais.

Ao menos duas pessoas ligadas à Transwolff foram presas hoje na operação. Luiz Carlos Efigênio Pacheco, conhecido como “Pandora”, dono da empresa, e Robson Flares Lopes Pontes, dirigente. Os outros dois detidos são Joelson Santos da Silva e Elio Rodrigues dos Santos, este último em flagrante por porte de arma. A reportagem tenta contato com a defesa de todos os citados.

Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o Pandora, presidente da Transwolff Imagem: Reprodução

Pacheco atua no setor de transportes desde a década de 1990, com o aparecimento dos perueiros clandestinos na capital. Conforme mostrou o colunista do UOL Josmar Jozino em 2022, ele já havia sido preso por suspeita de financiar com dinheiro da Cooper Pan, uma das principais cooperativas de transportes alternativos de São Paulo, a tentativa de resgate de um preso, em março de 2006. Ao colunista, a defesa dele negou na ocasião que Pacheco tenha sido mandante ou financiador do resgate.





Fonte: Externa

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