H&M no Brasil gera expectativa e rede deve começar ‘tímida’, diz XP | Empresas

Redação
por Redação

A chegada da H&M ao Brasil no próximo ano gera expectativa em relação à estratégia da empresa, tendo em vista a experiência de outras varejistas do setor de vestuário que não conseguiram se manter devido aos custos locais, como a Forever 21, lembra a XP.

De acordo com a análise assinada por Danniela Eiger e Laryssa Sumer, em termos de posicionamento de preços, a marca pode potencialmente ocupar a lacuna atual entre a Zara e os varejistas de média renda.

A varejista sueca, presente em 74 países, parece ter uma estratégia clara em termos de posicionamento de preços e, segundo a XP já está avaliando as condições de fornecimento local.

Essa é uma questão vital, umas vez que os custos operacionais podem inviabilizar a operação no setor, diz a XP citando o caso da Mango e da própria Forever 21.

O contexto local mostra o avanço de redes estrangeiras no Brasil desde a pandemia, como a Shein e a Shopee que criaram grande concorrência no comércio eletrônico, enquanto o Mercado Livre também tem investido mais na categoria.

Segundo as analistas, desde a Reforma Tributária, marcas com lojas físicas também buscam explorar o mercado brasileiro de vestuário, que é o 11º maior do mundo. Como a Loewe, do grupo LVMH, que abriu sua primeira loja no país e a japonesa Comme des Garçons que também chega ao Brasil em 2025.

H&M — Foto: Mark Lennihan / Associated Press

Fonte: Externa

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