A oposição venezuelana realizou esforço paralelo para divulgar mais de 80% das atas eleitorais de maneira independente. A análise dos documentos divulgados mostram que González foi o vencedor da eleição.
“Esta decisão constitui um típico golpe de Estado contra a soberania popular, expressa na clara decisão dos venezuelanos de eleger Edmundo González Urrutia como Presidente da República no passado dia 28 de julho. Isto é confirmado por relatórios técnicos da ONU, da OEA e do Carter Center”, afirmou o Idea em comunicado.
A entidade diz ainda que caso se confirme um novo mandato de Maduro, isso irá significar um “golpe final em todos os elementos essenciais da democracia na Venezuela, tais como o acesso ao poder de acordo com o Estado de direito, o respeito pelos direitos humanos, eleições livres e justas baseadas no sufrágio universal e secreto como expressão da soberania do povo”.
A declaração é assinada por ex-presidentes de países como Costa Rica, Espanha, México, Colômbia, Argentina, Paraguai, Panamá, El Salvador, Chile, Equador, República Dominicana, Uruguai e Bolívia.