Caso Miguel: Mãe e madrasta são condenadas a mais de 50 anos de prisão

Redação
por Redação


Posteriormente, o casal confessou que matou a criança e depois jogou o corpo no rio. A investigação apontou que as mulheres fizeram várias pesquisas na internet sobre o tempo de permanência de impressões digitais humanas em locais.

Corpo do menino nunca foi encontrado. Porém, o material biológico do menino foi encontrado na mala usada para colocar o corpo do menino, que foi recuperada nas operações de busca. A presença de DNA na bagagem é considerada uma forma de comprovar o destino do corpo da vítima, mesmo sem a localização dos restos mortais.

Segundo denúncia do Ministério Público, o casal também submetia o menino à violência física e psicológica. Ele era espancado, mantido acorrentado dentro de um roupeiro e era obrigado pela mãe a escrever frases autodepreciativas em um caderno. O motivo das agressões seria porque o menino “atrapalharia” o relacionamento do casal.

Ex-casal promoveu dias de tortura. Na época do crime, segundo o promotor de Justiça do caso, André Tarouco, após dias de tortura, intenso sofrimento mental e emocional e várias agressões contra a criança, no dia 29 o “casal rompeu as articulações dos membros inferiores e superiores do corpo da vítima e a colocaram em uma posição semelhante à fetal, dentro de uma mala de viagem” antes de jogarem o corpo no rio.





Fonte: Externa

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